domingo, 26 de março de 2017
PRODUÇÃO DE SABÃO CASEIRO - PENSANDO EM SUSTENTABILIDADE
Olá pessoal, no post de hoje vou passar para vocês uma receita de como produzir sabão em casa. Está atividade também pode ser trabalhada por professores como uma forma de mostrar aos alunos como podemos reutilizar aquele óleo que é descartado em suas casas.
Este método de conscientização com os alunos, aprendi quando era bolsista de Ciências Biológicas do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) em uma escola que participava para um projeto sobre SUSTENTABILIDADE.
Esta atividade é importante, pois conforme o MMA (Ministério do Meio Ambiente)são gastos 25 centavos para tratar cada litro de óleo descartado incorretamente. Além desse gasto que seria desnecessário, devemos lembrar do impacto ambiental, pois cada litro descartado de forma incorreta pode contaminar até 25 mil litros de água, impedindo a entrada de luz e dificultando a sobrevivência de organismos aquáticos. E causar a impermeabilização do solo dificultando o escoamento da água.
Após toda a explanação com os alunos em sala de aula, os alunos foram para o pátio para acompanhar o processo de produção do sabão.
Primeiramente listamos os materiais necessários e os cuidados que devem ter ao manusear a Soda.
Com o auxílio de pessoas que trabalhavam na escola, foi realizada a produção do sabão sempre de "olho" nos alunos para que não ficassem tão próximos.
O produto final foi distribuído em garrafas pets e deixamos para secar (endurecer). Depois de seco cortamos o sabão e cada aluno recebeu uma amostra juntamente com a receita para levar para casa.
MATERIAIS/INGREDIENTES NECESSÁRIOS:
- Balde
- Colher de madeira grande/Cabo de vassoura (para misturar)
- Garrafas pets
- Luvas e máscara (manuseio da soda)
- 1 kg de soda
- 4 litros de óleo
- 1 litro de água (fervente)
- 1 copo de sabão em pó (opcional)
- Farinha de milho - bem diluída, pois auxilia para engrossar a mistura (opcional)
Imagens do Processo
quinta-feira, 16 de março de 2017
DOCUMENTÁRIOS BIOMAS BRASILEIROS
Neste post, listo os documentários que indico sobre os Biomas Brasileiros. Estes vídeos podem ser utilizados por professores como complementação de suas aulas ou por alunos que estejam estudando para o Enem ou Vestibulares.
AMAZÔNICO
CERRADO
CAATINGA
PANTANAL
MATA ATLÂNTICA
PAMPA
segunda-feira, 13 de março de 2017
COBRA CORAL - CARACTERÍSTICAS GERAIS
Olá pessoal, no post de hoje o assunto são cobras, mas com maior enfoque nas cobras corais.
As cobras corais VERDADEIRAS pertencem a FAMÍLIA ELAPIDAE, no total são reconhecidas 61 espécies sendo distribuídas em três grupos:
- 57 espécies são do gênero Micrurus
Fonte: http://reptile-database.reptarium.cz/species?genus=Micrurus&species=frontalis
- 3 espécies são do gênero Leptomicrurus
Fonte:http://serpentesbrasileiras2.blogspot.com.br/2011/05/leptomicrurus-narduccii-jan-1863.html
- 1 espécie do gênero Micruroides
Fonte:http://www.reptilesofaz.org/Snakes-Subpages/h-m-euryxanthus.html

As cobras corais são serpentes peçonhentas, ou seja, apresentam glândulas especializadas que produzem toxinas, causando instabilidade no metabolismo do organismo atingido. A peçonha das corais é neurotóxica, podendo afetar também o sistema respiratório e levar a morte por asfixia.
Como são cobras com peçonhas apresentam uma dentição conhecida de proteróglifa.
Dentição proteróglifa: ocorre em serpentes com um par de presas com sulcos, fixas na região anterior do osso maxilar.
Esses animais apresentam hábitos noturnos e subterrâneos, podendo ser encontrados em locais com folhagens, troncos em decomposição ou pedras. Alimentam-se principalmente de pequenas aves e mamíferos.
Referências:
Instituto Butantan. Animais Peçonhentos: SERPENTES. Série Didática-N 5. Link: http://www.toxnet.com.br/download/serpentes.pdf
Saúde Total. Cobras-Principais cobras venenosas do Brasil. Link: http://www.saudetotal.com.br/artigos/meioambiente/animais/cobras/venenosa.asp#cobrascorais
E-book Serpentes. Genésio de Bem Neto. Link: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/serpentes.pdf
Biota Neotropica. Artigo Estudo cariotípico de duas espécies brasileiras do gênero Micrurus (Ophidia: Elapidae). Serafim, H. et al. Link: http://www.biotaneotropica.org.br/v7n1/pt/abstract?article+bn01607012007
quinta-feira, 9 de março de 2017
PRIMEIRO PASSO PARA A CRIAÇÃO DE ORGANISMOS ARTIFICIAIS
O post de hoje é sobre um grande avanço na Ciência, pois estamos cada vez mais próximos do dia em que os cientistas serão capazes de criar órgãos e até organismos artificiais.
Nesta quinta-feira saiu o resultado de uma pesquisa internacional, em que descobriu-se um método eficiente para sintetizar uma parte substancial do código genético de levedura.
O pesquisador e geneticista da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York Jef Boeke é quem lidera o projeto e diz estar muito emocionado pela descoberta.
Foram necessárias várias tentativas para chegar até este momento, em 2014 foi possível
montar com sucesso o primeiro cromossomo de levedura sintético (cromossomo sintético 3 ou synll) compreendendo 272.871 pares de bases, as unidades químicas que compõem o código de DNA.
O marco é o desenvolvimento mais recente na busca intensificadora para criar organismos vivos e complexos a partir do zero no laboratório. Este grupo relatou anteriormente que tinha completamente sintetizado um dos 16 cromossomos de levedura, que são as estruturas moleculares que transportam todos os genes de um organismo.
"O projeto de levedura é significativo porque fornece informações sobre como funcionam as células humanas" diz Boeke.
"Estamos também desenvolvendo algumas ferramentas realmente práticas para melhorar a levedura para que ele possa fazer um trabalho muito melhor em fazer produtos úteis para nós", diz Boeke.
Isso é um dos objetivos do projeto: criar leveduras sintéticas que poderiam ser usadas como pequenas fábricas para produzir mais do que pão, cerveja e vinho. Os cientistas esperam usa-las para produzir novos medicamentos para tratar doenças, bem como para outros fins, possivelmente incluindo a fabricação de novas formas de combustível.
Fontes:
http://www.npr.org/sections/health-shots/2017/03/09/518990577/scientists-closer-to-creating-a-fully-synthetic-yeast-genome
http://www.cbc.ca/news/technology/yeast-genetic-blueprint-1.4017794
domingo, 5 de março de 2017
AULA FILO PORÍFERO _ ENSINO MÉDIO
Olá pessoal, o material de hoje é uma aula sobre o Filo Poríferos (esponjas). Com descrição das principais características, morfologia, fisiologia e reprodução.

quinta-feira, 2 de março de 2017
quarta-feira, 1 de março de 2017
AULA DE GIMNOSPERMAS _ 2º ANO ENSINO MÉDIO
2º MOMENTO: Encontre no caça-palavras as palavras destacadas no texto;
3º MOMENTO: Apresentação de vídeo sobre a Floresta de Araucárias;
Gimnospermas

As
gimnospermas (do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente') são plantas
terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou
temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes. O grupo das gimnospermas atuais
é composto de quatro filos: Cycadophyta, Ginkgophyta, Conipherophyta e
Gnetophyta.
As folhas
das gimnospermas possuem feixes, são longas ou espessas e curtas escamosas.
Algumas folhas possuem função fotossintética
e outras reprodutoras, denominadas esporófilas (possuem esporângios) que estão
reunidas em uma estrutura denominada estróbilos
ou cones. As sementes são formadas na superfície dessas folhas. Reprodução
Vamos usar
o pinheiro-do-paraná (Araucária angustifolia) como modelo para explicar a reprodução das gimnospermas. Nessa
planta os sexos são separados: a que possui estróbilos masculinos não possuem
estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnospermas, os dois tipos de
estróbilos podem ocorrer numa mesma planta. O estróbilo masculino produz pequenos
esporos chamados grãos de pólen. O
estróbilo feminino produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um
óvulo maduro surge um grande esporo.
Quando um
estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen, esses
grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo
feminino. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo
espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o
óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.
No interior
do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura
que guarda a oosfera, o gameta
feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera,
formando o zigoto. Este, por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À
medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que
contém e protege o embrião. Nos pinheiros, as sementes são chamadas pinhões.
Uma vez formados os pinhões, o cone feminino passa a ser chamado de pinha. Se
espalhadas na natureza por algum agente disseminador, as sementes podem
germinar. Ao germinar, cada semente
origina uma nova planta.
A semente
pode ser entendida como uma espécie de "fortaleza biológica", que
abriga e protege o embrião contra desidratação,
calor, frio e ação de certos parasitas. Além disso, as sementes armazenam
reservas nutritivas, que alimentam o embrião e garantem o seu desenvolvimento
até que as primeiras folhas sejam formadas. A partir daí, a nova planta fabrica
seu próprio alimento pela fotossíntese.
CAÇA-PALAVRAS GIMNOSPERMAS
Vídeo sobre a Floresta de Araucárias:
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