domingo, 14 de janeiro de 2018

EVOLUÇÃO: TEORIA SINTÉTICA


A teoria sintética da evolução é também conhecida como NEODARWINISMO. Mas antes disso de 1900 - 1920 acreditava-se apenas que as mutações eram responsáveis pela evolução.


Essa teoria considera a população como a unidade evolutiva. Cada população apresenta determinado conjunto gênico, que pode ser alterado de acordo com os fatores evolutivos, que dividem-se em duas categorias:

  • Fatores que aumentam a variabilidade genética da população = MUTAÇÃO E RECOMBINAÇÃO GÊNICA
  • Fatores que atuam na variabilidade gênica já existente = MIGRAÇÃO E SELEÇÃO NATURAL


FATORES EVOLUTIVOS


MUTAÇÃO: podem sem cromossômicas ou gênicas, são consideradas as fontes primárias da variabilidade. Embora ocorram de forma espontânea, podem ser provocadas por agentes mutagênicos como radiação e substâncias químicas.
As mutações não ocorrem para adaptar o indivíduo ao ambiente. Ocorrem ao acaso e por seleção natural, são mantidas quando adaptativas ou eliminadas em caso contrário. 

RECOMBINAÇÃO GÊNICA: ocorre a troca de forma aleatória do material genético no processo da meiose. Essa recombinação vem a combinar de modo diferente os genes herdades dos pais do indivíduo, o que representa um fator evolutivo importante.

MIGRAÇÃO: corresponde à entrada de indivíduos (IMIGRAÇÃO)  e a saída (EMIGRAÇÃO). Por esses processos é possível que genes novos sejam introduzidos em uma população, contribuindo para o aumento da variabilidade genotípica dessa população. Por meio dessas migrações é estabelecido um fluxo gênico.

SELEÇÃO NATURAL: a seleção atua permanentemente sobre todas as populações. Mesmo em ambientes estáveis e constantes, ela age de modo estabilizador, está presente eliminando os fenótipos desviantes. 
Ela seleciona os indivíduos mais adaptados a determinada condição ecológica, eliminando aqueles desvantajosos para a mesma condição.         SAIBA MAIS


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