quarta-feira, 17 de outubro de 2018

PERÍODO FÉRTIL E CICLO MENSTRUAL _ VÍDEO




Neste vídeo explico um pouco sobre o ciclo menstrual, também sobre o período fértil para quem deseja conhecer melhor o seu corpo ou para quem quer evitar ou planejar uma gravidez.
Se você deseja saber mais sobre esses assuntos acesse:
Guia da Gravidez - Alimentação, Exercícios e Dores: https://go.hotmart.com/X9454823E
Curso para aprender várias técnicas para aliviar a Cólica menstrual: https://www.youtube.com/watch?v=YwYIB...

domingo, 23 de setembro de 2018

MENSTRUAÇÃO



Quando vai chegando a adolescência o nosso corpo começa a se transformar, os seios começam a crescer, a primeira menstruação chega, os pelos aparecem, crescemos rapidamente, e nossos pensamentos, desejos e sentimentos já não são mais os mesmos.




A menstruação é a perda de sangue pela vagina em um período que dura de 3 a 8 dias.



A primeira menstruação ocorre na puberdade, por volta dos 12 anos, e a partir daí, deve surgir todos os meses até à menopausa, por volta dos 50 anos de idade.
Se a menstruação surgir antes ou depois dessa idade, não significa que exista algum problema de saúde, especialmente se não existir qualquer tipo de sintoma.





Quanto tempo dura a menstruação?



A duração varia 3 a 8 dias. Geralmente a próxima menstruação surge por volta do 28º dia após o primeiro dia da menstruação anterior, mas esse período pode variar de acordo com o ciclo menstrual da mulher.
É importante sabermos que cada mulher tem um ciclo diferente, a menstruação pode adiantar ou atrasar em relação à data prevista, assim como mudar o fluxo e a cor entre uma menstruação e outra.



Como ocorre:
A menstruação ocorre devido à preparação do endométrio para receber o óvulo fecundado (ovo). Quando isso não ocorre, essa parede começa a se soltar, saindo em forma de sangramento.

Isso pode provocar, em algumas mulheres, cólicas pré-menstruais.


Quanto sangue se perde durante a menstruação?

Normalmente a mulher perde entre 30 a 50 mL de sangue durante toda a menstruação, no entanto, como é difícil de medir a quantidade de sangue perdida, é considerado um fluxo acima do normal quando dura mais de 7 dias ou quando se gasta mais de 9 absorventes por menstruação, por exemplo.



A TPM é apenas uma desculpa das mulheres?
A TPM é real e ocorre devido às grandes oscilações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual, causando sintomas como irritabilidade, cansaço e inchaço abdominal, que variam de intensidade de acordo com cada mulher.

Todas as mulheres têm TPM?
A TPM é um conjunto de sintomas que surge na mulher cerca de 1 a 2 semanas antes da menstruação. Embora seja muito comum, a TPM só acontece em cerca de 80% das mulheres e, por isso, não afeta todas as mulheres que menstruam.


Principais tipos de absorventes:



domingo, 5 de agosto de 2018

APRENDA COM OS ANIMAIS COMO FICAR INVISÍVEL

Você fica invisível quando está em um quarto completamente escuro. Ninguém consegue ver você se não tiver alguma luz. Nós não podemos ficar invisíveis à luz do dia, mas sim fazer com que seja muito difícil nos verem. Alguns animais são ótimos nisso.


CAMUFLAGEM

Vários animais têm cores e desenhos que tornam mais difícil vê-los. Os predadores que matam e comem outros animais, às vezes, ficam camuflados para poderem surpreender sua presa. 
Por exemplo, os tigres têm listras que os ajudam a se esconder entre os caules das gramas mais altas. Outros animais são camuflados para se protegerem dos predadores.


A maioria das camuflagens de animais funciona somente em um tipo de ambiente. As listras dos tigres ajudam em florestas e matas, porque se confundem com caules e talos de plantas. Mas, quando o tigre está em espaços abertos, as listras perdem essa função.
Alguns animais mudam a cor do pelo ou das penas duas vezes por ano. Aqueles que vivem em lugares onde há neve geralmente têm pelos e penas brancos e no verão adquirem um pelo mais escuro. 


MESTRES DO DISFARCE















quinta-feira, 24 de maio de 2018

LEITE PSICODÉLICO_EXPERIÊNCIA DE QUÍMICA



MATERIAIS NECESSÁRIOS:


  • PRATO FUNDO
  • LEITE
  • CORANTES ALIMENTÍCIOS 
  • DETERGENTE


MODO DE FAZER:




EXPLICAÇÃO DESTE EFEITO:


O leite é uma mistura de várias substâncias, principalmente água e gordura. no entanto, o leite que compramos para consumir é homogeneizado, o que significa que por meio de processos industriais a gordura do leite passa por um furo muito pequeno que quebra os glóbulos de gordura, tornando-os minúsculos e fazendo com que fiquem em suspensão no leite.
devido a essa barreira, os corantes não conseguem se misturar como leite. e é ai que entra o detergente que é capaz de quebrar essa tensão superficial que impede o corante de se dissolver no leite. 
Essa ação do detergente pode ser entendida no processo de retirada da gordura das louças. Ele é capaz de interagir tanto coma gordura como com a água. A extremidade polar interage com a água e a cadeia longa apolar interage com a gordura, formando pequenos glóbulos, chamados de micelas.



E assim o detergente quebra essa barreira de gordura e o leite e os corantes começam a se misturar.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

LEGISLAÇÃO PARA CONCURSO_RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO


RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. (*)

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

O Presidente do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 de novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação em 19 de maio de 2004, e que a este se integra, resolve:

Art. 1° A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores.
§ 1° As Instituições de Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004.
§ 2° O cumprimento das referidas Diretrizes Curriculares, por parte das instituições de ensino, será considerado na avaliação das condições de funcionamento do estabelecimento.
Art. 2° As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.
§ 1° A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
§ 2º O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, européias, asiáticas.
§ 3º Caberá aos conselhos de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios desenvolver as Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas por esta Resolução, dentro do regime de
colaboração e da autonomia de entes federativos e seus respectivos sistemas.
Art. 3° A Educação das Relações Étnico-Raciais e o estudo de História e Cultura Afro-Brasileira, e História e Cultura Africana será desenvolvida por meio de conteúdos, competências, atitudes e valores, a serem estabelecidos pelas Instituições de ensino e seus professores, com o apoio e supervisão dos sistemas de ensino, entidades mantenedoras e coordenações pedagógicas, atendidas as
indicações, recomendações e diretrizes explicitadas no Parecer CNE/CP 003/2004.
§ 1° Os sistemas de ensino e as entidades mantenedoras incentivarão e criarão condições materiais e financeiras, assim como proverão as escolas, professores e alunos, de material bibliográfico e de outros materiais didáticos necessários para a educação tratada no “caput” deste artigo. 
§ 2° As coordenações pedagógicas promoverão o aprofundamento de estudos, para que os professores concebam e desenvolvam unidades de estudos, projetos e programas, abrangendo os diferentes componentes curriculares. 
§ 3° O ensino sistemático de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica, nos termos da Lei 10639/2003, refere-se, em especial, aos componentes curriculares de Educação Artística, Literatura e História do Brasil. 
§ 4° Os sistemas de ensino incentivarão pesquisas sobre processos educativos orientados por valores, visões de mundo, conhecimentos afro-brasileiros, ao lado de pesquisas de mesma natureza junto aos povos indígenas, com o objetivo de ampliação e fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira. 
Art. 4° Os sistemas e os estabelecimentos de ensino poderão estabelecer canais de comunicação com grupos do Movimento Negro, grupos culturais negros, instituições formadoras de professores, núcleos de estudos e pesquisas, como os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, com a finalidade de buscar subsídios e trocar experiências para planos institucionais, planos pedagógicos e projetos de ensino. 
Art. 5º Os sistemas de ensino tomarão providências no sentido de garantir o direito de alunos afrodescendentes de frequentarem estabelecimentos de ensino de qualidade, que contenham instalações e equipamentos sólidos e atualizados, em cursos ministrados por professores competentes no domínio de conteúdos de ensino e comprometidos com a educação de negros e não negros, sendo capazes de corrigir posturas, atitudes, palavras que impliquem desrespeito e discriminação. 
Art. 6° Os órgãos colegiados dos estabelecimentos de ensino, em suas finalidades, responsabilidades e tarefas, incluirão o previsto o exame e encaminhamento de solução para situações de discriminação, buscando-se criar situações educativas para o reconhecimento, valorização e respeito da diversidade. 
§ Único: Os casos que caracterizem racismo serão tratados como crimes imprescritíveis e inafiançáveis, conforme prevê o Art. 5º, XLII da Constituição Federal de 1988. 
Art. 7º Os sistemas de ensino orientarão e supervisionarão a elaboração e edição de livros e outros materiais didáticos, em atendimento ao disposto no Parecer CNE/CP 003/2004. 
Art. 8º Os sistemas de ensino promoverão ampla divulgação do Parecer CNE/CP 003/2004 e dessa Resolução, em atividades periódicas, com a participação das redes das escolas públicas e privadas, de exposição, avaliação e divulgação dos êxitos e dificuldades do ensino e aprendizagens de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e da Educação das Relações Étnico-Raciais. 
§ 1° Os resultados obtidos com as atividades mencionadas no caput deste artigo serão comunicados de forma detalhada ao Ministério da Educação, à Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, ao Conselho Nacional de Educação e aos respectivos Conselhos Estaduais e Municipais de Educação, para que encaminhem providências, que forem requeridas. 
Art. 9º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 


Roberto Cláudio Frota Bezerra 
Presidente do Conselho Nacional de Educação

sábado, 3 de fevereiro de 2018

6º ANO - TIPOS DE SOLO



O tipo de solo encontrado em um lugar vai depender do tipo de rocha matriz de origem, do clima, da quantidade de matéria orgânica, da vegetação que o recobre e o tempo que se levou para se formar.
O solo é classificado em 4 tipos: o arenoso, argiloso, siltoso e humífero.




O arenoso: contém cerca de 70% de grãos de areia e caracteriza-se pela boa aeração, sendo importante para a penetração da água e no desenvolvimento das plantas; possui uma textura leve e granulosa.



Deve-se ter cuidado com construções feitas em solo arenoso e próximas aos lençóis freáticos, por ser um solo poroso e permeável pode provocar rachaduras na estrutura.




O argiloso: contém cerca de 30% de grãos de argila, é menos permeável que o arenoso, ou seja, a água passa mais lentamente entre os poros e fica retida junto aos sais minerais.
Com a chuva, os terrenos de solos argilosos, que absorvem bastante água, ficam encharcados. E na época de seca, esse solo tende a formar uma camada dura e pouco arejada do terreno, prejudicando o desenvolvimento da vegetação.




Um dos principais tipos de solo argiloso é a terra roxa, encontrada principalmente na região Centro-sul do país.



Este tipo de solo é bom para a agricultura, principalmente para a cultura de café. Pode ser utilizado para a produção de vasos, potes, tijolos e telhas.





O siltoso: apresenta uma grande quantidade de grãos de silte, as partículas são menores que as da areia, porém maiores do que as da argila.






Sofre erosão mais facilmente, é mais permeável que o solo argiloso e tem aspecto barrento. Estradas feitas com solo siltoso formam barro na época de chuva e muito pó quando na seca.



O humífero: apresenta aproximadamente 10% de húmus em sua composição. É um solo onde as plantas encontram melhores condições para seu desenvolvimento. A grande quantidade de matéria orgânica é responsável pela sua cor escura.


É uma terra onde encontramos muitos animais como minhocas e tatus de jardim. É um solo arejado, fofo e permeável o suficiente para que a água atravesse ou fique retida.



É importante conhecer os tipos de solo e sua origem para saber qual vegetação desenvolve-se melhor, ou qual é o melhor para o uso em construções.